Solitário e suicida
A gota d’água emocional diz:
Precipitar-me ou não precipitar-me; eis a maldita questão!
Eis o ponto, onde a vida já não tem mais sentido algum; onde o cansaço da espera por respostas de perguntas infindáveis estertoram-me; o ponto onde o vazio se torna a própria dor da fome – sinto fome; onde a busca perde a motivação; onde a solidão deixa de ser opcional: O precipício!
Pular rumo ao quebra-mar de ossos? Fazer nó na grossa corda de contra-baixo? Cortar o fluxo das veias do pulso? Ou simplesmente atirar na própria cabeça, espalhando esse monte de merda que ando pensando?

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