Questionando muito a vida e seus sentidos. Enfim, sem novidades. Muita filosofia, metafísica, psicologia, desvendamentos de sign(ificad)os e no final tudo é uma grande balela. Sem gurus, sem religiões, sem linhas Junguianas ou existencialistas a parte, as estrelas só brilham, não respondem nada! É muita falação para pouco sentimento verdadeiro e muita falação sobre sentimentos verdadeiros. No final acho que só podemos melhorar a nós mesmos. Se eu for um compositor eu tenho a obrigação de ser o compositor mais fudido que já existiu no planeta, e, mesmo que não consiga é vital tentar sê-lo. Isso foi somente um exemplo. A vida anda meia-boca demais e a primazia está com os pulsos cortados, faz tempo. Não tô falando de competição; eu vejo um mundo abundante e a competitividade é pra covardes desleais (há espaço para todos, mesmo que você acredite que não, seu otário). Se eu for amar, quero morrer de amores e ressucitar no terceiro chute no rabo. Se eu for atravessar a porra da rua vai ser de forma única e especial. Se eu beber um copo d'água vai ser um ato transcedental... Peço a Deus que me faça enxergar a beleza nas coisas mais simples, pois eu sou um dos que não sabem o que faz.