O invasor de almas diz: Da terra da garoa e doces ácidos das portas de escolas públicas,
O extremista das palavras,
O fanático da escrita e não das escrituras,
O homem bomba sem a bomba que deflagra textos em meio da multidão,
O rosto na solidão que manda tudo para os ares para que atinjam a iluminação dos postes,
Ogiva para os íntimos, Nuclear para os próximos, Maick para minha mãe...
Terrorista de meus sonhos,
Explosivos de minhas atitudes...
Insano kamikaze turco da latin’américa...
Um perigo para sociedade estúpida,
Uma ameaça para que não querem pensadores,
A maldita ogiva que vai fuder com toda essa porra que vocês chamam de “planeta”.
Eu... Só eu... Não me toque... Estou recheado com volúpia de C4!
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MaicknucleaR
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Desvia que é radioativo.
O filho diz:
A hipérbole de uma lenda urbana,
Um mito sucinto que se propaga como as noctifloras,
Jardins de asfalto heterodoxo,
Denodo, jubilo, fodas alcoólicas em bares roxos de paredes verdes,
O alvejamento intransigente,
Mote da morte,
Ondas sonoras que se propagam através de antenas descoloradas,
Via-satélite para todo o Brasil,
Hipotético? Não!
Larga tegumentária pela internet,
O cogitabundo em ascetismo.
A energia radioativa que metamorfosifíca o ser.
O som de ouvidos biltres...
Luxuria miríade, taboas que voam pelas calçadas...
O latão de fogo dos mendigos friorentos,
Desvia que essa porra é radioativa!
O pai traduz:
A “exageração” de uma lenda urbana,
Um mito resumido que se propaga como as flores que abres suas pétalas a noite,
Jardins de asfalto sem religião,
Ousadia, alegria, fodas alcoólicas em bares roxos de paredes verdes,
O tiro intolerante,
Tema da morte,
Ondas sonoras que se propagam através de antenas descoloradas,
Via-satélite para todo o Brasil,
Baseado em hipóteses? Não!
Larga roupa pela internet,
O pensador em meditação.
A energia radioativa que transforma o ser.
O som de ouvidos de homens infâmes...
Luxuria em grande quantidade, taboas que voam pelas calçadas...
O latão de fogo dos mendigos friorentos,
Desvia que essa porra é radioativa!
O filho diz:
A hipérbole de uma lenda urbana,
Um mito sucinto que se propaga como as noctifloras,
Jardins de asfalto heterodoxo,
Denodo, jubilo, fodas alcoólicas em bares roxos de paredes verdes,
O alvejamento intransigente,
Mote da morte,
Ondas sonoras que se propagam através de antenas descoloradas,
Via-satélite para todo o Brasil,
Hipotético? Não!
Larga tegumentária pela internet,
O cogitabundo em ascetismo.
A energia radioativa que metamorfosifíca o ser.
O som de ouvidos biltres...
Luxuria miríade, taboas que voam pelas calçadas...
O latão de fogo dos mendigos friorentos,
Desvia que essa porra é radioativa!
O pai traduz:
A “exageração” de uma lenda urbana,
Um mito resumido que se propaga como as flores que abres suas pétalas a noite,
Jardins de asfalto sem religião,
Ousadia, alegria, fodas alcoólicas em bares roxos de paredes verdes,
O tiro intolerante,
Tema da morte,
Ondas sonoras que se propagam através de antenas descoloradas,
Via-satélite para todo o Brasil,
Baseado em hipóteses? Não!
Larga roupa pela internet,
O pensador em meditação.
A energia radioativa que transforma o ser.
O som de ouvidos de homens infâmes...
Luxuria em grande quantidade, taboas que voam pelas calçadas...
O latão de fogo dos mendigos friorentos,
Desvia que essa porra é radioativa!
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MaicknucleaR
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Mais um dia!
Acordo com o zunido da campainha me exacerbando.
Minha cabeça está pesando mais que mil sóis e mais inflada que um balão.
O carteiro com papéis para que eu assinasse e cartas de usura.
Minha vizinha acende a chama da luxúria voluptuosa e lasciva de meu tarado ser enquanto lava a calçada com seu pequeníssimo tapa sexo jeans.
O mercúrio de meu termômetro começou a ir em direção do 40 enquanto eu assinava os papeis.
Eu de samba canção marrom com desenho de garrafinhas felizes e regata!
O carteiro aflito pela cena do coelho saindo da cartola sai célere.
Meu queixo vai ao chão...
Ela apontou para mim... É agora... Agora eu pego ela...
Ela está vindo deliciosamente em minha direção...
Ela encosta-se no portão e me diz:
“Seu menino brincalhão está apontando para mim, abaixa logo ele antes que uma criança veja isso seu tarado, vá tomar um banho frio”.
AQUELE FOI MEU BANHO FRIO!
Acordo com o zunido da campainha me exacerbando.
Minha cabeça está pesando mais que mil sóis e mais inflada que um balão.
O carteiro com papéis para que eu assinasse e cartas de usura.
Minha vizinha acende a chama da luxúria voluptuosa e lasciva de meu tarado ser enquanto lava a calçada com seu pequeníssimo tapa sexo jeans.
O mercúrio de meu termômetro começou a ir em direção do 40 enquanto eu assinava os papeis.
Eu de samba canção marrom com desenho de garrafinhas felizes e regata!
O carteiro aflito pela cena do coelho saindo da cartola sai célere.
Meu queixo vai ao chão...
Ela apontou para mim... É agora... Agora eu pego ela...
Ela está vindo deliciosamente em minha direção...
Ela encosta-se no portão e me diz:
“Seu menino brincalhão está apontando para mim, abaixa logo ele antes que uma criança veja isso seu tarado, vá tomar um banho frio”.
AQUELE FOI MEU BANHO FRIO!
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MaicknucleaR
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Márcio Américo desvendou meus "subliminares segredos".
márcio américo disse...
SAUDADE E TERNURA "ESCONDIDOS" EM MEIO A PORRADARIA VERBAL!
Arruda conseguiu (maravilhosamente) me definir em três linhas:
arrudA disse...
Poeta nuclear
da rua pra fora
da alma pra dentro
márcio américo disse...
SAUDADE E TERNURA "ESCONDIDOS" EM MEIO A PORRADARIA VERBAL!
Arruda conseguiu (maravilhosamente) me definir em três linhas:
arrudA disse...
Poeta nuclear
da rua pra fora
da alma pra dentro
Postado por
MaicknucleaR
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O filho diz:
Depois do bródio a errupção do arrôto!
Buuuuuurp...
Depois do bródio a errupção do arrôto!
Buuuuuurp...