Desvia que é radioativo.
O filho diz:
A hipérbole de uma lenda urbana,
Um mito sucinto que se propaga como as noctifloras,
Jardins de asfalto heterodoxo,
Denodo, jubilo, fodas alcoólicas em bares roxos de paredes verdes,
O alvejamento intransigente,
Mote da morte,
Ondas sonoras que se propagam através de antenas descoloradas,
Via-satélite para todo o Brasil,
Hipotético? Não!
Larga tegumentária pela internet,
O cogitabundo em ascetismo.
A energia radioativa que metamorfosifíca o ser.
O som de ouvidos biltres...
Luxuria miríade, taboas que voam pelas calçadas...
O latão de fogo dos mendigos friorentos,
Desvia que essa porra é radioativa!
O pai traduz:
A “exageração” de uma lenda urbana,
Um mito resumido que se propaga como as flores que abres suas pétalas a noite,
Jardins de asfalto sem religião,
Ousadia, alegria, fodas alcoólicas em bares roxos de paredes verdes,
O tiro intolerante,
Tema da morte,
Ondas sonoras que se propagam através de antenas descoloradas,
Via-satélite para todo o Brasil,
Baseado em hipóteses? Não!
Larga roupa pela internet,
O pensador em meditação.
A energia radioativa que transforma o ser.
O som de ouvidos de homens infâmes...
Luxuria em grande quantidade, taboas que voam pelas calçadas...
O latão de fogo dos mendigos friorentos,
Desvia que essa porra é radioativa!
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