Trêmulo
O porra louca diz:
- Isso que eu chamo de “miríade de volúpia”! Eu disse.
Minha doce gerente que deu cano em sua labuta só pra “me ver” riu. Riu e lambeu vagarosamente a ponta do sorvete, frente e verso com a língua em espiral. Deslizou a língua subindo e descendo, segurando-o pela base fálica quase sacral. Olhou nos meus olhos, respirou fundo e subitamente engoliu a metade do sorvete buscando sentir o “sabor Maick” nas profundezas de sua garganta. Beijou e lambeu. Mordeu a púbis, lambeu e passou os lábios em minha virilha; uma; depois, outra. Salivou no perônio e subiu bruscamente buscando a saco duro. Afundou a boca e parte do rosto no saco e as bolas correram cada qual para um lado, buscando suas bochechas agora rosadas. Chupou os saco com voracidade e boqueteou as bolas. Depois do incessante aquecimento, a boca dela tornou-se uma buceta, na qual eu fodia depravadamente; sua cabeça de cabelos curtos tornou-se uma bola de basquete na mão de Michael "EU" Jordan. Tentei quebrar meus ovos naquele queixo, mas não chegava.
- Onde quer que eu goze?
- Onde você quiser. (Ela respondeu).
E foi na guéla mesmo... Porra pra caralho... Ela cuspiu nas minhas bolas num ato semi-vomital, afogou-se no gozo chupando meu o saco (agora mole); e passou vadiosamente o rosto no saco mole e emporrecido. Ela deitou e dormiu rápido, cansada pelo dia estafando e as quase duas horas de chupação de sacos, bolas e taco (uma verdadeira fã de beisebol). Liguei seu pc. Aproveito para “bloguear” atualizações. Ainda estou trêmulo e, há um pedaço daquele rabo enorme aparecendo enquanto os resquícios de porra me espasmam neste exato momento e continuam deixando-me novamente trêmulo.

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