Em busca da liberdade
Os neurotransmissores demoníacos dizem:
Ando preso dentro de mim mesmo, vivendo em um infinito universo localizado dentre de minha própria mente. Sozinho com meus demônios internos que não passam de caricaturas de meus próprios desejos e turvos pensamentos, que sonham acordado e vencem a própria imaginação num mundo inexistente, porém perfeito pra mim...
Ando buscando a liberdade em quartos de hotel e curvilíneos e experientes corpos femininos provocadores de uma miríade de volúpia. Busco a liberdade em longos solos de um velho bluesman que vendeu a alma no Delta Mississipi. Busco a liberdade na insanidade noctívaga e nas palavras que cuspo na caderneta que está em meu bolso direito onde deveria haver uma carteira com notas de 10 e 50.
1 comentários:
essa caderneta, esse delta, esse velho. esses nossos demônios.
cheio de inspirações por aaqui.
salve poetaNuclear
abs de arrudA
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