Granada sem pino 2

Gosto de pessoas que discordam, mas que discordam me trazendo um aspecto diferente de conjectura. De gente que faz minha mente bugar por vários dias até eu conseguir desenvolver um raciocínio sobre.  Ou seja: gosto de utopia, de semi-impossibilidades. Geralmente as pessoas que discordam de algum ponto que proponho, são pessoas que repetem repetições de assuntos e pontos de vista tão usuais que me dão sono e até pena (aí em geral deixo a pessoa falar e mudo de assunto). E percebo que quando discordo, trago uma informação diferente ou outro ponto de vista, as pessoas sentem ódio, pois na cabecinha delas, qualquer coisa que fuja uma nesga de suas “caixas-cavernas” é visto como afrontas sacrílegas. É como o velho caso de eu dizer algo, aí o povo ou ri ou fica com raiva, aí vem alguém em uma “posição “ de algum tipo de “autoridade fictícia” e repete as mesmas palavras que eu, até com a mesma entonação, de repente aquilo vira uma verdade absoluta dentre esses seres escarnecedores. Enfim, melhor ficar quieto, pois eu sou a peça mais descartável desse sistema de merda e alguns amigos pontuais também podem vestir carapuças E desavisados que não tem nada a ver podem se vitimizarem, pois vivemos a era do chororô.

Granada sem pino 1

Absolutamente nada do que você acredita que “que realmente é”, é realmente como você ACREDITA que realmente é! Ver as cordas que nos controlam não é bênção ou maldição, é somente ter ciência de que somos títeres, o que talvez crie uma circunavegação na orla da pretensa liberdade mental. Antigamente, na minha imbecilidade pueril, eu bradava que quem não via as cordas era burro, hoje percebo que é apenas uma ingenuidade infeliz de alguém que acredita em verdades absolutas e no “mundo como nos foi apresentado”. Questionar é uma benção que atrai muita confusão, pois, lidar com as crenças petrificadas, de pessoas que realmente ACREDITAM, nesse mundo, que nos foi “ensinado”, é mote para ser alvo de hostilidades ferrenhas. E devido a isso, quando escuto qualquer expressão dessa ingenuidade, apenas tento não falar nada. As pessoas não gostam de aprender que a história dos livros é falsa e que em outros países tem versões muito distantes da ensinada nesse Brasil Colônia, que existem famílias que manipulam todo o rumo da humanidade (leia o biográfico: Confissões de um Assassino Econômico, lá tem o nome dos bois, os famosos “Eles”), ou que existem agendas malvadas em curso, de que 1984 foi escrito por um cara que declarou que aquilo é uma ficção baseada em histórias Que ele ouviu de pessoas de uma elite seleta, que já tinha planos de controle mundial e criação de uma governança global e, lembram da parte desse livro, onde alguém diz: “parece carne, lembra carne, mas não é carne”... não vou falar mais nada, mas lembrem dessa frase no futuro bem próximo. Enfim. Documentos, documentários e pessoas que estiveram no cerne dessa situação, tem pra caralho por aí, mas vivemos numa colônia onde futebol é mais importante...

Voltarei a escrever meus pensamentos insólitos no velho